Como Pilatos, lavo as minhas mãos
Um milhão de pessoas por este mundo afora devem, neste exato momento, estar versando a respeito do caso acontecido com o Neymar.
Alguns, como sempre, mais incomodados com a sua existência, com certeza serão mais ríspidos e contundentes, como foi o caso do treinador Renê Simões que obviamente saiu em defesa de seu colega de profissão, o Dorival.
Mas, o verdadeiro problema já vem se arrastando desde os seus doze anos de idade, quando já ganhava um salário de dar inveja a qualquer trabalhador humilde.
Portanto, pela ótica do psicológico, criou-se um paradigma com relação a sua educação, deixando um enigma: “quem ficou dependente de quem?”
Realmente é um caso raro e de grande complexidade que deveria ter um enfoque mais profundo a fim de procurar saber o que se passa na cabeça desse menino, para então se buscar uma forma de condicionamento ou tratam (leia mais aqui)
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