Corinthians, o protagonista do inusitado
(foto globoesporte.com)
Talvez ficasse melhor o emprego de excentricidade ao protagonista de todas as tramas, e por isso devemos tirar o chapéu para esse marqueteiro, que deve fazer inveja até mesmo ao do partido governista, o PT.
Se fossemos buscar no passado mais remoto, haveríamos de encontrar, com certeza, inúmeras passagens, mas, no entanto, vamos dar o start pelos idos da década de 50, mais precisamente em 1954, quando do 4º centenário da cidade de São Paulo em que ele sagrou-se campeão.
Sabe lá Deus como, aos trancos e barrancos, fazendo peripécias das mais habilidosas em busca desse título. Só para relembrar um pouco, acredito terem sido umas tantas e quantas partidas vencidas no limite do seu tempo com a ajuda daquele apito amigo e quase sempre em uma cena dantesca com o árbitro de punho em riste apontando o cal.
Afora os contratos extraordinários de atletas renomados numa nítida ação promocional, como Garrincha, Ronaldo Fenômeno, e agora, Roberto Carlos (e não duvido se na época tiveram a pachorra de querer contratar o Pelé), e assim, conseguindo sempre a qualquer custo iludir e emocionar a sua excepcional massa.Também, os inúmeros títulos paulistas conquistados, tenham sido eles tirados ou não no famoso par ou impar do Trio de Ferro, não deixam e mesmo, sequer, denigrem a imagem deste clube que faz das tripas coração para agradar a sua turba. (leia mais aqui)